quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Valorização de imóveis devem continuar até 2017

http://www.clippingimoveis.com.br/2011/12/valorizacao-de-imoveis-deve-continuar.html

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Pesquisa detecta que empresas reconhecem mídias sociais como canal fomentador de negócios e planejam ampliar investimentos em 2012

65% das organizações afirmam que devem aumentar ações e verbas de marketing destinadas a esse tipo de ferramenta no próximo ano
A popularização da internet e o crescimento dos usuários de mídias sociais têm atraído a atenção das empresas que operam no Brasil. Levantamento da Amcham junto a executivos de marketing de empresas associadas indica que 96% já reconhecem as redes sociais como importante canal fomentador de negócios e que 65% planejam aumentar as ações e verbas destinadas a essas ferramentas em 2012. Outros 31% dizem que manterão os aportes no nível deste ano.
Apesar da visão positiva em relação às vantagens do uso das redes sociais nos negócios, 47% dos consultados informaram que essa ferramenta ainda responde por menos de 5% do orçamento de marketing. Um grupo de 21% investe até 10% e outros 13% dedicam até 20% da verba. Somente 3% afirmaram que esse tipo de investimento chega a 40% do total gasto em marketing.
Os participantes da pesquisa da Amcham listaram os objetivos principais do trabalho de comunicação via mídias sociais que pretendem desenvolver em 2012. São eles: relacionamento com o cliente (74%); reforço de marca (63%); promoção e divulgação de produtos ou serviços (53%); monitoramento de marca (46%); e e-commerce (18%).
A rede de relacionamento Facebook deve concentrar o maior esforço de marketing das companhias em 2012, com 76% das menções. Twitter (56%), Google+ (32%), Foursquare (10%) e Orkut (8%) também foram lembrados.
Para a sondagem, a Amcham ouviu 72 empresários, gestores e executivos de marketing que participaram de comitê da área em São Paulo no dia 29/11. Na amostra consultada, 78% já contam com perfis oficiais corporativos em pelo menos uma rede social e 14% planejam desenvolver num futuro próximo.
Artigo publicado no site www.portalvgv.com.br

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

TERRA MUNDI - RESIDENCIAL INTELIGENTE

Amigos, última oportunidade de adquirir seu Residencial Terra Mundi com bonificação especial de pré-tabela. Me procurem...ofugi.imoveis@gmail.com ou 91299624.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

TERRA MUNDI - RESIDENCIAL INTELIGENTE - INVESTIMENTO

Amigos,

Quero formar um grupo de investidores para termos condições ainda mais diferenciadas para adquirir imóveis em Goiânia. Agora temos a oportunidade de investir no Terra Mundi. Mais informações: 62.8198-6780 ou pelo email ofugi.imoveis@gmail.com.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Imóveis usados podem ser financiados em até 100%


São Paulo – A compra financiada de imóvel usado não tem os subsídios previstos pelo Minha Casa, Minha Vida, no entanto, a partir de critérios seletivos semelhantes aos do programa habitacional, é possível financiar a compra em até 100% do valor de avaliação, com juros diferenciados, situados entre 4,5% a 8,16% ao ano.
Para candidatar-se, é necessário que a renda familiar mensal mínima seja de R$ 465 reais, e a máxima não ultrapasse a R$ 4.900, quando se trata de moradores nas Regiões Metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.
“Vale lembrar que no estado de São Paulo há três Regiões Metropolitanas, sendo uma a RM da capital, a outra de Campinas e, finalmente, a RM da Baixada Santista”, comenta o diretor financeiro do Conselho Regional de Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo (Crecisp), Gilberto Yogui.
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Esta linha de crédito para imóveis usados pode ser contratada também por pessoas que não moram em Regiões Metropolitanas, desde que a cidade tenha população igual ou superior a 250 mil habitantes.
"Nos dos casos, o valor de avaliação do imóvel pode chegar a R$ 500 mil. As condições de financiamento são as mesmas, sendo progressiva a tabela de juros. Para imóveis avaliados entre R$ 70 e R$ 80 mil, os juros são de 4,5% ao ano e, gradativamente, podem chegar, no máximo, aos 8,16%, dependendo do valor da avaliação da casa ou do apartamento pretendido”, explica Yogui.
O diretor do Crecisp comenta ainda que o escalonamento de juros representa a parte social do financiamento da casa própria. “Esta linha de financiamento é praticada pela Caixa Econômica Federal, com recursos originados no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), permitindo juros bem inferiores aos financiamentos com origem no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que podem chegar, e até ultrapassar, 12% ao ano”, finaliza o diretor financeiro do Crecisp, Gilberto Yogui.
Texto extraído da Exame on line.

Pessoa Jurídica pode financiar imóvel?


A CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, instituição financeira com maior tradição em financiamentos habitacionais no Brasil, disponibiliza algumas alternativas de crédito para que pequenas e médias empresas possam adquirir um imóvel. Ou seja, é possível sim que um imóvel seja financiado por Pessoa Jurídica, desde que seja um imóvel comercial.

Pode ser "novo", "usado", "terreno" ou "na planta". Só não pode ser residencial.
Por isso, algumas construtoras também vetam esse tipo de negociação. Mas, não é a regra.

O financiamento de imóvel comercial possui algumas características próprias desse segmento. O prazo máximo do parcelamento é de 120 meses (10 anos), com taxa de juros em torno de 13,5%a.a. Além disso, o crédito disponibilizado pelo banco corresponderá até 80% do valor total do imóvel para pessoa jurídica e até 60% para pessoa física.

Extraído do Blogger Letras Miúdas.

Crédito após redução da Selic.

Boa matéria da Exame.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Índice de rentabilidade do Imóvel

Por meio de uma fórmula matemática muito simples é possível calcularmos o Índice de Rentabilidade do Imóvel. A equação se baseia na relação entre os preços praticados no mercado de aluguéis e os valores negociados no mercado de compra e venda de imóveis. Como resultado desse cálculo, obtemos um indicador balanceado que nos permite direcionar o fluxo de nossos investimentos.

I = 1/{12*(valor do aluguel / valor de venda)}

I ‹ 16 (compra mais vantajosa);
I › 16 (aluguel mais vantajoso);
I = 16,67 (rentabilidade de 0,5%a.m., equivalente aos valores praticados na aplicação em caderneta de poupança).

É importante a realização de uma pesquisa minuciosa para obtenção dos dados que serão utilizados como base do cálculo. Isso evita, ou ameniza, distorções na interpretação das informações. Resultados muito altos, devem ser vistos com cautela. Nesse caso, recomenda-se uma atenção especial ao mercado.

Referência: 

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Siglas

Segundo dados do PROCON-SP, os índices que podem ser adotados para elaboração de contratos na aquisição de imóveis são:


  • Índice de custo, que poderá ser utilizado somente no período da construção como o INCC (Índice Nacional da Construção Civil), ICC (Índice da Construção Civil), CUB (Custo Unitário Básico);

  • Índice de preço, que  poderá ser pactuado tanto na fase de construção como após a entrega das chaves como o IGP-M (Índice Geral de Preços Mercado), IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPC (Índice de Preços ao Consumidor).

O Índice de Custo da Construção - ICC é a referência mais antiga, calculada pela Fundação Getúlio Vargas - FGV, para construção residencial no país. Seus dados são partes integrantes fundamentais na composição do INCC.

O Índice Nacional de Custo da Construção - INCC, divulgado desde fevereiro de 1985, é mais abrangente, pois, é o resultado de um balanceamento entre o Índice de Custo da Construção - ICC e o Índice de Edificações, que abrange, também, obras públicas de engenharia e infra-estrutura.

O índice Geral de Preços - IGP é calculado desde 1947 pela FGV e, possui em sua composição, os seguintes índices: Índice de Preços por Atacado - IPA, Índice de Preços ao Consumidor - IPC e Índice Nacional de Custo da Construção - INCC.

Ao longo dos anos, houveram necessidades de se criar algumas derivações: IGP-DI que avalia a Disponibilidade Interna - DI, atribuindo um peso menor aos produtos de exportação e, posteriormente, o IGP-M, voltado ao Mercado Financeiro. A diferença entre eles é sutil e está no período em que os dados são coletados.

No IGP-DI os dados são coletados no período entre os dias 1 e 30 do mês referência. No IGP-M a coleta é realizada no período que compreende o dia 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. Dessa maneira, o IGP-M pode ser divulgado antes do final do mês calendário, o que é essencial para sua utilização como referência financeira.

FONTES: 

1) PROCON-SP (http://www.procon.sp.gov.br/texto.asp?id=580
2) Fundação Getúlio Vargas - FGV (http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumChannelId=402880811D8E2C4C011D8E33F5700158
3) Economia & Energia (http://ecen.com/eee41/eee41p/indices_de_inflacao_para_internet.htm)



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Postado por Blogger no Letras Miúdas em 7/05/2011 05:04:00 PM

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Agora é a hora de investir em imóveis em Goiânia.

Conforme pesquisa de mercado, os preços de imóveis ainda não atingiram a estabilidade nos Estados de Goiás e Amazonas

Os preços dos imóveis dispararam nos últimos anos. Agora, a expectativa é que eles podem não continuar subindo numa velocidade tão grande quanto antes. Para o presidente do Secovi-SP, João Crestana, o mercado imobiliário está aquecido em todo País, com boas oportunidades de compra, mas esse crescimento tem sido mais acelerado nos Estados de Goiás e Amazonas, onde os preços continuam subindo e ainda não atingiram a estabilidade.

Ele acredita que este seja um bom momento para quem vai comprar um imóvel para morar ou alugar, mas não para quem quer investir para vender logo. Isso porque há uma tendência de preços mais estáveis, sem grandes alterações futuras. "Os Estados já chegaram a um momento de acomodação de preços, exceto Goiás e Amazonas, onde eles ainda estão subindo mais", avalia.

Muitas vezes, o consumidor pode ver o grande número de empreendimentos lançados e ter uma falsa impressão de que possa haver uma demora para vender e os preços possam cair em breve. Mas sócio-diretor da Urbs Private, Celso Castellano, que atuou como consultor nas grandes incorporadoras de Goiânia, alerta que hoje o número de famílias que chegam à capital é muito maior do que as que saem e os incorporadores já têm dificuldade para encontrar terrenos.

Na opinião do presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-GO), Ilézio Inácio Ferreira, o aumento da renda também deve manter o mercado aquecido, com sustentação ou até elevação dos preços.

Com o aumento da demanda, o custo da construção também ficou bem maior, o que deixa os preços em alta. "É hora de comprar, principalmente empreendimentos localizados em áreas ainda nobres, que vão acabar e ficar mais caros", acredita Castellano.

A maior oferta de financiamentos levou a classe média às compras, mas algumas vezes os imóveis não atendem às expectativas das famílias que buscam mais espaço, já que hoje as empresas investem mais em áreas de lazer e reduzem o tamanho dos apartamentos. "Algumas pessoas podem querer aguardar mais um pouco para comprar um imóvel novo que atenda melhor suas expectativas de espaço, principalmente quem tem filhos", destaca.

Ele alerta para a importância do comprador também analisar se o imóvel atende às suas expectativas de localização e infraestrutura no bairro.

Fonte: Jornal O Popular

Residencial Paineiras - Excelente empreendimento no Alto da Glória - Goiânia

Residencial Paineiras


Um espetáculo de apartamento localizado no Alto da Glória. 3 Quartos com uma suíte com sacada, varanda gourmet com churrasqueira a carvão, 81 m², porcelanato polido 60x60, tudo isso a menos de 250m do Shopping flamboyant.
Parcelas a partir de: R$ 499,00.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Índices de correções do saldo devedor do imóvel

Ao financiar um imóvel diretamente com a construtora, o índice de correção do saldo devedor que geralmente é adotado até a conclusão da obra e entrega das chaves é o Índice Nacional da Construção Civil – INCC, calculados pela Fundação Getúlio Vargas – FGV, em que são repassados os custos de insumos, tais como: aço, cimento, mão-de-obra.

Após à expedição da Carta de Habite-se, as construtoras estão autorizadas pela Lei nº. 10.406, de 10/01/2002, a corrigirem o parcelamento pelo Índice Geral de Preços de Mercado – IGPM, acrecidos de juros de 1% (hum por cento) ao mês. No entanto, após a expedição da Carta de Habite-se, existe a possibilidade do investidor optar por um financiamento bancário, cujo sistema de correção monetária mais adotado é o Sistema de Amortização Constante, também conhecido como SAC. Esse sistema possui, como principal característica, a amortização de um percentual fixo do saldo devedor desde o princípio do financiamento. Ou seja, os juros são sempre decrescentes e diminuem sempre na mesma quantidade.

É importante ressaltar que a correção monetária será realizada sempre sobre o valor total do saldo devedor do bem financiado, e diluido (redistribuído) nas parcelas mensais, semestrais e/ou anuais do plano de pagamento definido em contrato.

Texto extraído do blog Letras Miúdas

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Índices de correções do saldo devedor do imóvel

Ao financiar um imóvel diretamente com a construtora, o índice de correção do saldo devedor que geralmente é adotado até a conclusão da obra e entrega das chaves é o Índice Nacional da Construção Civil – INCC, calculados pela Fundação Getúlio Vargas – FGV, em que são repassados os custos de insumos, tais como: aço, cimento, mão-de-obra.

Após à expedição da Carta de Habite-se, as construtoras estão autorizadas pela Lei nº. 10.406, de 10/01/2002, a corrigirem o parcelamento pelo Índice Geral de Preços de Mercado – IGPM, acrecidos de juros de 1% (hum por cento) ao mês. No entanto, após a expedição da Carta de Habite-se, existe a possibilidade do investidor optar por um financiamento bancário, cujo sistema de correção monetária mais adotado é o Sistema de Amortização Constante, também conhecido como SAC. Esse sistema possui, como principal característica, a amortização de um percentual fixo do saldo devedor desde o princípio do financiamento. Ou seja, os juros são sempre decrescentes e diminuem sempre na mesma quantidade.

É importante ressaltar que a correção monetária será realizada sempre sobre o valor total do saldo devedor do bem financiado, e diluido (redistribuído) nas parcelas mensais, semestrais e/ou anuais do plano de pagamento definido em contrato.

Financiamento imobiliário

Ao adquirir um imóvel novo, na planta, o investidor pode optar por realizar o pagamento à vista ou parcelado.

Na opção de pagamento parcelado, o investidor se compromente a realizar um financiamento direto com a construtora até a entrega do produto. Após a conclusão das obras, o comprador tem a opção de refinanciar o saldo devedor do imóvel com a própria construtora ou, ainda, adquirir um financiamento habitacional junto à uma Instituição Financeira.

Nesse momento, a opção mais utilizada é a contratação do financiamento bancário. Mas, para que o imóvel se enquadre nas exigências do Sistema Financeiro de Habitação – SFH e esteja apto a ser objeto de alienação fiduciária, é necessário que à escritura esteja desmembrada. Ou seja, na matrícula do imóvel não constará somente os dados do terreno, mas, também, o descritivo da unidade autônoma. Sua fração ideal deverá ser inscrita no programa de arrecadação do Imposto Predial Territorial Urbano – IPTU de forma individualizada.

Somente com a Carta de Habite-se em mãos e o IPTU desmembrado é que será possível dar entrada no processo de financiamento habitacional. O prazo médio para regularização da documentação do imóvel é de até 90 dias após a expedição da Carta de Habite-se.

Texto extraído do blog Letras Miúdas

quinta-feira, 26 de maio de 2011

PARK BUSINESS II

Empreendimento com a qualidade Opus. Oportunidade única. Mais informações: ofugi.imoveis@gmail.com

Park Business.

O mais novo empreendimento da Opus Inteligência Construtiva. Localizado no Complexo Flamboyant, uma grande oportunidade de negócios. Informações mais consistentes, me procurem: ofugi.imoveis@gmail.com

sexta-feira, 13 de maio de 2011

COMPROU GANHOU.

AMIGOS,

Se você comprar um empreendimento Capri ou Felicitá da Brookfield até o dia 15/05 ganha uma LCD 32` Vale a pena conferir. Mais informações: ofugi.imoveis@gmail.com

Lançamento na Vila Rosa.

Lançamento do decorado no Buriti Shopping nesse final de semana. Oportunidade imperdível com condições diferenciadas. Vamos conferir e investir.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Goiânia - Uma cidade excelente para se investir.

A capital do Estado de Goiás, Goiânia, foi fundada em 24 de outubro de 1933, por Pedro Ludovico Teixeira. Conta com uma área de 724,08 Km² e está situada a 201 km de Brasília. É uma região de topografia quase plana e praticamente eqüidistante de todos os outros estados brasileiros. A temperatura média anual é de 21,9°C, devido à influência da altitude, o clima mesotérmico é úmido. É uma cidade com centenas de praças floridas, nove meses de sol por ano, ruas bem arborizadas, limpas e iluminadas. Os primeiros prédios de Goiânia foram inspirados na Art Déco. Construídos nas décadas de 40 e 50 foram tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

Um dos atrativos que mais encantam em Goiânia são seus inúmeros bosques, sendo os principais: Bosque dos Buritis é o parque mais central de Goiânia e em seu interior encontra-se o Museu de Arte de Goiânia; o Parque Vaca Brava é um lago cercado por uma área verde exuberante onde centenas de aves convivem alegremente; o Horto Florestal abriga o Lago das Rosas; o Parque Areião é composto por áreas de reflorestamento, lagos, Vila ambiental, prática de esportes, áreas para piqueniques e longos passeios; o Parque Mutirama é um parque de diversões popular, em seu interior localiza-se o Planetário de Goiânia, com programações especiais para os jovens e atualmente passa por uma reforma e modernização para atender melhor a população da cidade.
Goiânia é o 12° maior PIB dentre as capitais brasileiras e também o 9° no ranking quando tratamos de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), além de ser uma ótima oportunidade para investimentos. O valor médio do m² de alto padrão é em torno de R$ 5.000,00, que quando comparado com Brasília tem um custo benefício bem atraente.


Dentro dessa perspectiva, a cidade desponta como uma ótima opção para se investir, visto que as grandes construtoras do país já desembarcaram por aqui.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Exigências para o uso do FGTS na compra de imóveis

O trabalhador deverá ter, no mínimo, 3 anos de inscrição no regime de FGTS;
Não ter nenhum imóvel residencial registrado em seu nome no município em que pretende efetuar a compra;
Não possuir financiamento habitacional em qualquer região do território nacional;
Para utilizar o FGTS, o imóvel deve se enquadrar no perfil exigido pelo Sistema Financeiro de Habitação. Ou seja, não deve ultrapassar o valor de R$500.000,00.
É necessário obedecer um prazo mínimo de 3 anos entre a compra ou quitação do imóvel por meio dos recursos do Fundo de Garantia e a recompra, também com uso do FGTS. No entanto, é possível usar os recursos do Fundo para amortização do saldo devedor do imóvel após 30 dias, no pagamento da 1ª parcela do Financiamento Habitacional.
Texto: Ricardo Sad - Letras Miúdas.

Cuidados na compra de imóveis usados.

A aquisição de um imóvel usado exige alguns cuidados, tais como:


Verificar a situação fundiária do terreno junto à Administração Regional;
Em caso de imóveis não escriturados, conferir se a cadeia dominial está completa, ou seja, se possui todas as Cessões de Direito, desde o 1° proprietário;
Em caso de imóveis escriturados, providenciar a Certidão de Ônus Reais no Cartório de Registro de Imóveis e verificar, na matrícula, se existe alguma pendência que inviabilize a negociação;
É importante, também, realizar uma pesquisa no nome e CPF dos vendedores, afim de verificar à existência de alguma ação que possa colocar o bem em penhora. (Receita Federal - Justiça Federal - Tribunal Regional do Trabalho);
Checar possíveis débitos como: taxas de condomínio, contas de água e energia elétrica.
Texto: Ricardo Sad - Letras Miúdas.

Preciso de corretores online para trabalhar no MGarzon.

Preciso de profissionais para trabalharem na gerência online da MGE Online de Goiânia. Mais informações me procurem.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Lançamento OPUS ONE

Muito em breve o mercado conhecerá o mais novo lançamento da OPUS Inteligência Construtiva. Hoje acontecerá o lançamento do DECORADO do OPUS ONE o mais novo empreendimento da incorporadora. Mais tarde trago mais novidades.

O que é INCC? Saiba o significado deste termo tão comum na construção civil

INCC significa Índice Nacional de Custo da Construção, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas. Tem a finalidade de apurar a evolução dos custos das construções habitacionais. Usualmente é utilizado para correção dos contratos de compra de imóveis, enquanto a obra está em execução.

A apuração abrange materiais e equipamentos, serviços e mão-de-obra da construção. Atualmente a coleta de dados é feita em 7 capitais do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília).

Histórico – O INCC foi divulgado pela primeira vez em 1950. De inicio, o índice cobria apenas a cidade do Rio de Janeiro e sua sigla era ICC (Índice de Custo da Construção). Nas décadas seguintes, a atividade econômica descentralizou-se e o IBRE (Instituto Brasileiro de Economia) passou a acompanhar os custos da construção em outras localidades. Além disso, em vista das inovações introduzidas nas técnicas de construção, o ICC teve que incorporar novos produtos e especialidades de mão de obra.Em fevereiro de 1985, para efeito de cálculo do IGP (Índices Gerais de Preços), o ICC deu lugar ao INCC.

Fonte: Blog da Construtora MBigucci.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Invent Total Club

3 torres. 3 condomínios independentes. Todos com vista privilegiada.

Apesar de serem independentes entre si, os condomínios Max, Way e Joy dividem entre si uma linguagem em comum, além de um clube com lazer completo, acessível por trilha arborizada, incluindo esportes como natação, academia, ginástica, futebol, caminhada, boliche, etc. Leva uma atmosfera prática e vibrante para trazer o máximo de lazer às atividades praticadas.

O condomínio Max possui apartamentos de 108 a 128m² e 4 dormitórios, com 2 suítes plenas e 2 americanas cada um. Para o lazer, parque aquático, quadra, playground e churrasqueiras.

O condomínio Way possui apartamentos de 58 a 88m², 2 ou 3 quartos e 1 a 3 suítes. Seu lazer prioriza a integração social, a diversão e o relaxamento. Está na maior área de todas.

Já o condomínio Joy leva o mesmo conceito do condomínio Way, mas com apartamentos de 57 a 88m², 2 e 3 quartos, 1 a 3 suítes. Possui a melhor vista.

Descubra um projeto inovador, que prioriza a privacidade de cada condomínio, com áreas comuns que proporciona a todos os moradores um lazer aliado à qualidade de vida.

Plantas sujeitas a disponibilidade conforme cronograma de obra.

Aluguel em alta força classe “C” a correr atrás da casa própria

Aluguel em alta força classe “C” a correr atrás da casa própria

O aumento nos preços dos aluguéis e a expansão do crédito imobiliário ajudaram o brasileiro em 2010 a concretizar o sonho da casa própria. Os financiamentos com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e a poupança pelo SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) bateram recordes sucessivos, com mais de 1,4 milhão de unidades financiadas, sendo 950 mil pelo programa Minha Casa, Minha Vida e 450 mil pela poupança, segundo João Crestana, presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo).
- Isso é um aumento recorde, tendo em vista que nos anos 80 o financiamento atingia 650 mil unidades e nos anos 90 caiu para pouco mais de 20 mil, com o fim do BNH [Banco Nacional de Habitação]. Estamos agora próximos aos padrões internacionais, mas ainda longe dos países mais ricos, como os Estados Unidos.


O fim do BNH, que funcionava como um banco de fomento à habitação, em 1986, trouxe um atraso ao setor, que contribuiu para o déficit (saldo negativo de casas) de 7 milhões no país. Esse número, que representa o volume de pessoas que não possuem casa própria, passou a diminuir com a criação de programas assistencialistas, como o Minha Casa, Minha Vida e também a Lei do Inquilinato – que trouxe mais segurança ao proprietário do imóvel.
Com isso, em vez de pagar R$ 800 de aluguel para morar no centro de São Paulo, segundo levantamento do Creci-Sp (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis da capital), a população da baixa renda começou a migrar para os financiamentos imobiliários ou trocar o aluguel dos imóveis nas regiões centrais das capitais para a periferia, como explica José Augusto Viana Neto, presidente da instituição.
Inflação
- A influência do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado, usado no reajuste dos contratos de imóveis) é pequena, apesar dele ter aumentado muito. O grande problema é quando vence os 30 meses [prazo para locação do imóvel]. Esses imóveis estavam alugados por 0,5% do valor e agora o proprietário pede 1% do imóvel. Está muito caro morar de aluguel e a classe C prefere se endividar na compra da casa ou ir morar na periferia onde ela paga metade do preço.
Viana afirma ainda que os aluguéis devem continuar a subir não só em 2011, mas também nos próximos dez anos. O motivo? O resultado da Lei do Inquilinato, criada em janeiro de 2010, irá trazer aos poucos mais confiança no mercado de investidores para voltarem a comprar imóveis e, com isso, expandir o setor de locação.
Enquanto isso, a população da baixa renda tem preferido contratar um financiamento a perder de vista do que ficar refém dos aluguéis que só neste ano aumentaram mais que 10%, o dobro da inflação medida no ano, de 5,6%.
Fonte: ExpressoMT

Decoração de quartos pequenos

Por mais pessoas que discordem comigo, eu continuo a afirmar que o quarto é a divisão da casa onde as pessoas se sentem melhor, pois é onde podemos descansar e relaxar, e por isso devemos ter em conta que a decoração contribui muito para que isso aconteça ou não.
Tal como no resto das divisões a primeira coisa que deve constar na decoração é a pintura, e como o quarto é onde devemos relaxar deve evitar cores muito fortes. Deve optar por cores claras e calmas para o seu quarto. E Lembre-se que pode dar cor ao seu quarto através de objectos, móveis, almofadas e edredões.

O primeiro problema na decoração de quartos pequenos é os armários. Pois se o quarto é pequeno, a cama ocupa a maior parte do espaço, quase não sobra espaço para o armário. Para resolver este problema deve optar por armários de portas corridas pois assim não tem de ter em conta o espaço que necessita para abrir as portas do armário. A iluminação deve ser muita, deixe bastante luz natural tomar conta do ambiente. Caso não haja muita luz natural no ambiente, adicione iluminação que simule. Procure sempre lâmpadas de baixo consumo.
Para a organização deve optar por prateleiras e não outros armários, assim nas prateleiras pode arrumar livros e objectos decorativos, caso tenha uma televisão deve tambem optar por coloca-la na parede, evitando ao máximo ocupar mais espaço no chão, podendo assim circular mais livremente. Mantenha o quarto sempre limpo e organizado. Não há nada que reduza mais o tamanho de um ambiente do que a desarrumação da roupa espalhada, os sapatos pelo chão, etc. … Com cada objecto no devido lugar, a sensação é de um local mais aberto;
Depois de tantas ideias de certeza que já tem uma noção de como irá decorar o seu pequeno quarto, e não se esqueça que é nele que passa grande parte do dia, pelo menos enquanto dorme, por isso deve sentir-se confortável e feliz quando está nele.


Fonte: http://www.dicasdecoracao.com/quartos-pequenos/

Nasce um novo mercado imobiliário.

Nasce um novo mercado imobiliário – por Elbio Fernández Mera
Publicado sexta-feira, março 25, 2011 por portalvgv. Seção: Artigos. Tags: artigo, elbio fernandez mera, mercado imobiliario, novo mercado imobiliario

Impulsionado pelo volume de financiamento, surge novo e promissor mercado imobiliário, voltado a atender a demanda igualmente crescente de clientes, conforme apontam recentes pesquisas. Dados do Censo de 2010 mostram que o Brasil possui 191 milhões de habitantes, dos quais parcela importante tem entre 20 e 29 anos (faixa que inclui um em cada cinco brasileiros). Isso indica que, nos próximos 15 ou 20 anos, o País contará com população adulta, ativa e produtiva superior ao total de idosos e crianças. É o chamado bônus demográfico, já vivenciado pelos países desenvolvidos.

Adicione-se a essa receita um ingrediente essencial: o aumento da confiança do brasileiro, o mais otimista entre os consumidores dos países emergentes, segundo estudo do banco Credit Suisse, incluindo integrantes do Bric, além de Egito, Arábia Saudita e Indonésia. O estudo comprova a mudança no perfil de consumo dos emergentes, ancorada na previsão de elevação da renda da população.

Mais que isso, a sondagem ratifica que as características dos consumidores dos países em desenvolvimento se aproximam cada vez mais daquelas verificadas nas nações já consolidadas. Imóveis estão entre os bens que lideram a lista de intenções de gastos no Brasil e em países que ocupam um nível intermediário entre aqueles mais focados em bens essenciais e outros onde há forte consumo de itens de luxo.

O bônus demográfico, reforçado pelo otimismo do consumidor com relação ao aumento de renda – aliado aos níveis crescentes de emprego formal – e o abundante volume de crédito imobiliário são ingredientes de uma receita de sucesso para as próximas duas décadas. A FGV – Fundação Getúlio Vargas estima em 63,6 milhões o total de famílias no País em 2010 e prevê cerca de 80 milhões em 2022. Ou seja, incremento de 16 milhões em doze anos. Isso é pura demanda!

Além do avanço quantitativo, a estabilidade e o crescimento econômico propiciaram “salto” do patamar de renda, com migração de 30 milhões de famílias das classes carentes para a classe média no período de 2002 a 2009. A título de comparação, vale citar estimativa do Banco Central indicando financiamento habitacional equivalente a 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2010. No México, corresponde a 11,2% (2000) e no Chile, a 18,5% (2008). Já os países europeus, com tradição no crédito imobiliário, a relação é de 67,5% do PIB em Portugal, 64,6% na Espanha e 47,6% na Alemanha.

Apesar de ainda engatinhar no que se refere à participação do crédito imobiliário em relação ao PIB, o Brasil encontra campo fértil para crescer nesse sentido e também atrair investimentos. Recursos abundantes, demanda garantida, segurança jurídica e incentivos públicos garantem que o mercado imobiliário experimentará crescimento sustentado até 2015, 2020.

Além de organizar o mercado em sistemas como a Rede Secovi de Imóveis – que estimula negócios em parceria –, o Secovi-SP mantém convênios com diversas entidades do setor imobiliário nos EUA, América Latina e Europa, o que permite intensa troca de informações e experiência, bem como qualificação e aperfeiçoamento. Uma delas, a Fiabci – Federação Internacional das Profissões Imobiliárias, fundada em 1949 e que concentra informações em mais de 60 países onde está presente, proporciona networking entre profissionais do mercado imobiliário, criando permanentemente oportunidades em iniciativas como o Prêmio Master Imobiliário e seu Congresso Mundial (que este ano acontece no mês de maio, em Chipre).

Como se pode perceber, argumentos baseados em estudos, fatos e projeções reais permitem afirmar que surge novo mercado imobiliário em ambiente dos mais propícios para a indústria imobiliária.



(*) Elbio Fernández Mera é vice-presidente de Comercialização e Marketing do Secovi-SP (Sindicato da Habitação)

Simulador de financiamentos da Caixa Econômica Federal

Nesse link está disponibilizado o simulador de financiamentos da CEF.

http://www8.caixa.gov.br/siopiinternet/simulaOperacaoInternet.do?method=inicializarCasoUso
Como decorar as paredes com adesivos

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Imagens criam cabeceiras para a cama, enfeitam tomadas e dão personalidade a qualquer ambiente. Você mesma pode aplicar!

Antes de colar
· Escolha uma parede lisa, seca e limpa, que não tenha sido pintada com cal.

· Pegue um pedaço de papel higiênico e passe na parede: se ele continuar limpo e seco, ela está pronta pra ser enfeitada.

· Sua parede foi pintada recentemente? Espere duas semanas antes de adesivar.

· Para ver como o desenho ficará, posicione-o no local desejado com a ajuda de uma fita crepe, dê uns passos para trás e admire. Gostou? Mande bala!

Ao aplicar
· Se o desenho escolhido for muito grande, recorte o adesivo com uma boa margem, para poder posicionar seu desenho do jeitinho que você quer.

· Retire a película de proteção e vá colando o adesivo lentamente. A técnica é a mesma que a gente usa com o papel contact, sabe?

Depois de colado
· Surgiram bolhas no adesivo? Faça um furinho com uma agulha bem fina e pressione com os dedos (como se estivesse espremendo uma espinha!) até que o ar saia. Prontinho!

Onde comprar
Na internet: muitas lojas de adesivos vendem pela internet e entregam pelo correio em todo o Brasil.

Em grandes lojas de decoração: o preço pode ser mais alto, mas você já sai com seu adesivo na mão.

Nas bancas de revista: opção mais barata, atente só para que a cola, de qualidade inferior, não estrague a parede.

Texto retirado do link: http://www.redimob.com.br/News/Interna/11-05-04/Como_decorar_as_paredes_com_adesivos.aspx

Bom proveito.

Quando pensamos em adquirir um imóvel várias dúvidas surgem na nossa cabeça e para dirimi-las nem sempre conseguimos as respostas num lugar só. Esse blog tem o intuito de compilar informações e ajudá-los em suas dúvidas. Espero que gostem. Bom proveito.